Como pedir a dupla nacionalidade por tempo de residência em Portugal

Há três formas para os brasileiros requererem a dupla nacionalidade/naturalização:

1- Por casamento/Derivação
Cidadão brasileiro pede a nacionalidade europeia quando se casa com cidadão europeu (ou com cidadão brasileiro que tenha ambas nacionalidades) Link

2- Consanguinidade/Parentesco/Ascendência
Cidadão cujo avós / pais tenham a nacionalidade europeia. Para requerer a nacionalidade em alguns países, é necessário a permanência (no país) onde se quer ser naturalizado por alguns anos antes de dar início ao processo. Link

3- Por tempo de residência
Cidadão que resida legalmente por um determinado tempo (depende de cada país).

Modelos de Documentos portugueses

Alguns modelos de documentos portugueses para facilitar a vida de muitos que não tem tempo de ir aos locais para adquirir uma cópia. Lembrando que convém que seja imprimido nas cores que estão, pois os documentos foram scaneados e assim, convém que seja igual ao "original" postado.

Queima das Fitas - Évora 2012

  Nunca fui muito adepta de participar e faltar aulas para as praxes dos novos alunos (praxe= trote universitário) e muito menos passar o tempo bebendo nos bares da faculdade como 50% dos colegas fazem. Não tenho tempo, nem fígado, nem dinheiro para isso. Aqui quando o universitário forma, é comum participar da "bênção dos finalistas" (eu acho que deviam era serem abençoados os professores que tiveram paciência e não os tunantes) e também da "Queima das fitas". O fato é que para participar disso, o estudante tem que ter sido praxado desde o inicio e passar pelas etapas todas.

Onde e Como se candidatar ao Curso Superior em Portugal?

  Quando cheguei aqui, em abril de 2008, a ideia inicial era correr para me inscrever numa faculdade, mas não deu tempo porque tinha que correr atrás de muita documentação. Não conhecia nenhuma das faculdades e não tive informação de nenhuma. Sabia somente duas coisas: tinha que ser em Lisboa e ser pública. Sabia ao menos que as privadas costumavam cobrar no mínimo 300€ por mês e para uma recém-chegada, isso era inviável.

O que vi em Guimarães? (Parte II)

   Por regra sempre que viajo, trago comigo anotações, recibos, mapas, folhetos para orientar-me ao detalhar os lugares que visitei. Infelizmente com as inúmeras mudanças que fiz ao longo dos tempos perdi muita coisa interessante. Mas nada que a boa e velha internet não forneça para refrescar a memória já gasta com a idade.

O que vi em Guimarães? (Parte I)

Guimarães foi, até agora, minha cidade lusitana de eleição. E não só porque ali nasceu, supostamente, Portugal. Acho que nunca senti uma vibe tão boa quanto a que senti lá. O céu era mais limpo, o ar mais puro, as pessoas mais tranquilas e felizes.. Não sei. Só sei que senti a cidade. E sinto até hoje.

Fui para lá acompanhada por uma das pessoas mais queridas e dispostas que conheço. Chegamos bem tarde em Guimarães, pois pegamos o comboio em Aveiro já a escurecer. De táxi até o hotel em que ficamos gastamos cerca de 7€, mas pelo horário e ausência de luz em grande parte do percurso, até valeu a pena.

O que vi no Portinho da Arrábida?

Este pedacinho de Portugal situado em Setúbal é um verdadeiro paraíso. Quase uma Côte d'Azur sem precisar estar na França.

O que vi em Sagres? (Parte II)

Um lugar calmo para uma boa escapada de fim de semana: Sagres.

Particularmente não vi muitos restaurantes pela "vila". Quando estive lá, o restaurante do hotel fechou cedo, o que fez com que iniciasse uma busca por um restaurante aberto pelas proximidades. O recepcionista do hotel indicou um que por acaso saiu melhor que a encomenda. Infelizmente não tomei nota do nome, mas sei que o restaurante parecia estar dentro de uma garagem/galpão.

O que vi em Sagres? (Parte I)

Sagres... Não a cerveja, mas o local com belíssimas praias. Um local longe da bagunça urbana e perto da natureza. Estive em Sagres por pouco tempo, mas tempo suficiente para querer voltar lá. Como fui em baixa temporada e época de frio, as praias estavam desertas e a água tão fria que até doía o osso.

"Não existe a certeza sobre qual seria a localização exata deste "promontório sagrado" que em muito impregnou de história o local da fortificação, mas é possível identificar, em linhas gerais, uma área que se prolongaria da ponta da Piedade à Arrifana, compreendendo o cabo de São Vicente e a Ponta de Sagres. Este espaço, por muitos designado como o fim do mundo conhecido, onde se iniciavam as tormentas, até hoje integra uma das maiores áreas de menires e construções megalíticas da Europa."

Fonte

O que tem no Freeport?

"O Freeport Outlet Alcochete, com 75.000m2 de área bruta arrendável, é o maior Outlet da Europa, tendo sido inaugurado a 9 de setembro de 2004. (...) No Freeport poderá encontrar as melhores marcas a preços reduzidos, nas mais variadas áreas, desde vestuário, perfumarias e decoração. Pode também encontrar um delicioso leque de restaurantes, cafés e bares, acessível a todos os gostos."

O que vi em São Leonardo de Galafura?

  Com menos de 1000 habitantes, este pequeno pedaço do paraíso em pleno Douro deixou-me com saudades de casa. O mirante/miradouro, a meio caminho entre a Régua e Vila Real tem um panorama sobre o rio Douro e os socalcos (porção mais ou menos plana de terreno numa encosta, sustida por paredes) que fazem os olhos brilharem. Verdadeiro colírio natural. Em baixo, o Douro correndo azul e sereno. Foi um local de escolha do poeta Miguel Torga, que dizia que São Leonardo era como um barco de quilha para o ar, que a Natureza voltara a meio do vale.
  Vale muito a pena ser visitado!

Como tirar o NIF/Contribuinte RETIFICADO 24/06/2016

O Número de Identificação Fiscal (NIF), vulgo número de contribuinte, é direcionado a todos os cidadãos portugueses e imigrantes que desejem morar aqui. Serve como nosso CPF (que serve para tudo). Se for abrir conta em um banco, é necessário o NIF. Se for comprar algo e precisar do recibo, tem que ter o NIF: Alugar casa, ir ao Centro de Saúde, assinar um contrato de trabalho, tudo precisa do NIF. Inclusive, obviamente, para declarar o IRS anual.

Para adquirí-lo, é relativamente simples:

1) Se for europeu ou possuir dupla-cidadania, basta ir com o BI/Cartão do Cidadão europeu à qualquer lugar onde haja Finanças ou uma Loja do Cidadão e fornecer o endereço da residência de onde o BI for. (Ex: cidadão ítalo-brasileiro, terá que informar o endereço de residência na Itália).

2) Se não tiver dupla cidadania ou não for europeu, terá que arranjar uma pessoa que possa ser "responsável por você" (representante fiscal) em Portugal. Esta pessoa deverá levar a residência portuguesa ou BI/Cartão do Cidadão português além de informar a morada do representante e o NIF do mesmo. A pessoa interessada deverá levar o passaporte.

Nota: O seu endereço ficará agregado ao desta pessoa até que você consiga obter um visto de residência ou algum documento que permita a sua estadia em Portugal.

Paga-se uma taxa de 6,80€.

Apesar de já não haver, de fato, emissão de um cartão de contribuinte, o registo é criado e é entregue um comprovativo em papel cuja informação poderá ser usada em tudo o que envolva matéria fiscal. Para além, quando for pedir o Cartão do Cidadão ou residência, virá este número de contribuinte adicionado ao cartão.

Nota final: No caso de ainda não possuir a residência ou algum documento que permita a estadia em terra lusitana e precisar de um representante fiscal, os seus dados constarão na documentação fiscal do mesmo. Para desagregar ao nome do representante, basta levar a residência/Cartão do Cidadão, juntamente do NIF e um comprovante de morada para que as Finanças deem "baixa"no arquivo.

Fonte Fonte Fonte

Casino Lisboa 8.11.11

  É grande (a minha) alegria quando consigo participar de uma das inúmeras coisas que Lisboa oferece for free. Esta noite foi um grande concerto de uma banda portuguesa, Amor Electro. Conhecia apenas uma música deles e, embora tenha aproveitado pra destilar meus comentários que só quem me conhece sabe como são, adorei a presença de palco dessa banda. Ainda acho que deveriam proibir o fumo dentro do casino, mas já é outra história... Um pouco mais de 1h20 de canções foram suficientes para relaxar com amigos. Adorei!

(o som não ficou grande coisa, pois foi gravado com celular)

"Eu sei que vou ficar.

É de pedir aos céus,

A mim, a ti e a Deus,

Que eu quero ser feliz,

É de pedir aos céus.

Porque este amor é meu."

(E teu ºº)

Video original

O que vi em Évora? (Parte II)

Igreja São Francisco

É uma igreja de arquitetura gótico-manuelina. Construída entre 1480 e 1510, está intimamente ligada aos acontecimentos históricos que marcaram o período de expansão marítima de Portugal. Isso fica visível nos símbolos da monumental nave de abóboda ogival: a cruz da Ordem de Cristo e os emblemas dos reis fundadores, D. João II e D. Manuel I.
Segundo a tradição, nesta igreja foi sepultado Gil Vicente, em 1536.

O que vi em Évora? (Parte I)

A Capela dos Ossos

   Ir à Évora e não visitar esta capela é como ir ao Brasil e não beber caipirinha. A sensação de vertigens dentro da capela é a mesma. Eu não tenho muita noção de como faz para chegar lá, uma vez que fui de carro com amigos. Mas sei que fica na Praça Primeiro de Maio.
   De qualquer forma, para se chegar em Évora é por ônibus ou comboio (além do carro, bicicleta, velotrol e à pé, caso deseje).

Horário: 9h - 12:45h  // 14:30h - 17:45h. Domingo: abre às 10h.
Preços: Adultos-2€,  Estudantes e Aposentado-1,50€
Site

O que vi no Cabo da Roca?

  Para se chegar ao Cabo da Roca, o ponto mais ocidental do continente Europeu, que Camões definia como "Donde a Terra se acaba e o mar começa" (Os Lusíadas, Canto VIII), deve-se ir de carro ou ônibus de excursão.
  Para além do farol, existe um Posto de Turismo onde poderá adquirir um artístico certificado da sua presença.

Onde fica: cerca de 15km a noroeste de Cascais e pouco mais de 10km à oeste de Sintra. O acesso a partir de ambas as vilas é feito pela N247; ao km 87,5 deve tomar-se a N247-4 que conduz ao Cabo da Roca.

Site

O que vi na Serra da Estrela?

   A Serra da Estrela é onde normalmente, em Portugal, começa-se a nevar mais cedo. É o nome dado à cadeia montanhosa e à serra onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, constituindo a segunda mais alta montanha de Portugal.

   É uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.

Quem vem de Lisboa : Saída pela A1, A23, Covilhã, Serra da Estrela. Aproximadamente 3:30h.
Quem vem do Porto : Saída pela A1, A25, A23, Covilhã, Serra da Estrela. Aproximadamente 3h.

Portal, Portal, Portal

O que vi em Braga? (Parte III)

  O melhor de ir à Braga é poder caminhar tranquilamente entre os maravilhosos jardins que há por lá. Muito bem cuidados e numa variação que deixa qualquer floricultura com inveja. O hotel que fiquei hospedada era próximo ao centro, o que foi uma boa escolha, já que a cidade em si é muito pequena, então não perdi tempo com condução.

O que vi em Braga? (Parte II)

  A 2ª parada no dia foi no Santuário do Sameiro. Como escrevi no post anterior, percorri o caminho todo à pé com uma pessoa especial tão peregrina quanto eu: minha avó. Andamos e apreciamos o caminho todo que é lindíssimo. Não há nenhum ônibus que vá de um Santuário ao outro. No máximo, e se estiver com sorte, achar um táxi que esteja por lá a passar. Ao chegar lá, já há ônibus que leve de volta ao centro da cidade.

O que vi em Braga? (Parte I)

Braga é a mais antiga cidade portuguesa e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo; fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2 000 anos de História como cidade.

"A Cidade dos Arcebispos", "A Roma Portuguesa", "A Cidade Barroca", "A Cidade Romana", "A Capital (ou Coração) do Minho", "A Cidade dos Três Sacro-Montes". A cidade é assim, versátil.

Bacalhau à Minhota, bacalhau à moda de Braga, o arroz de Pato, as papas de sarrabulho com rojões, a tripa enfarinhada, os farinhotes, os enchidos de sangue, o cabrito à moda de Braga, as frigideiras do Cantinho ou as da Sé, os rojões à moda do Minho, o frango "pica no chão", o Pudim Abade de Priscos, o toucinho do céu, o bolo rei escangalhado, fidalguinhos, pederneiras, suplícios, paciências, entre muitos outros, fazem de Braga uma cidade de sabores. Fonte