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28 agosto 2011

Au Revoir, Paris!


  Acho que não há música melhor para ilustrar o meu sentimento. Antes de dar continuidade aos posts dos lugares a visitar em Paris, antecipo o que seria o último. Desde o último post, foi literalmente um corre-corre. Com o passar dos dias e infinitas coisas a serem vistas, estar com os novos amigos, fazer de tudo e mais um bocado, foi mesmo impossível continuar a atualização. A casa onde estive era como um pit-stop para recarregar as energias e continuar a correr.
  Ri, aprendi, cumpri, deferi, sorri, enfraqueci, corri, descobri, digeri, inseri, parti, morri.
  Abanei, acabei, ataquei, dulcifiquei, obcequei, glorifiquei, indiquei, estupefiquei, personifiquei
O Pretérito Perfeito, foi Mais Que Perfeito.
Eu amei
Tu amaste
Ele amou
Nós amamos
Vós amastes
Eles amaram
Paris

E Paris amou-me. Pessoas simpáticas, "gente como a gente". Fui bem tratada lá como diferentemente sou tratada cá. Lá não era uma "brasuca". Não posso mesmo reclamar! Logo no último dia, choveu, ventou, o trânsito parou, a cidade escureceu. Perdi a hora e quase perco o vôo. Faltando 40 minutos para o vôo tive que optar pelo mais caro: ir de táxi para o aeroporto (e pegar no meio do caminho um engarrafamento). Cheguei faltando 8 minutos para o balcão do check-in fechar. Paris quis-me, mas Portugal quis ainda mais que eu voltasse.

Eu vivi Paris, eu respirei Paris. O balanço final? O esgotamento total. É isso o resultado de viver intensamente numa cidade intensa.

Bem, de volta à Lisboa. À vida sem tempo. O que vale é que os tempos estão a mudar: para melhor!

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